No primeiro turno da votação da chamada PEC da Blindagem, proposta que restringe medidas cautelares contra parlamentares sem autorização prévia das Casas Legislativas (vista por defensores como proteção ao Legislativo e por críticos como estímulo à impunidade) 12 deputados federais do PT apoiaram o texto. Entre eles está o deputado federal Kiko Celeguim, presidente estadual do partido em São Paulo. Ele tem base eleitoral em Franco da Rocha, onde já foi prefeito, e bastante influência na região do Cimbaju, na qual se insere a cidade de Caieiras.
Segundo reportagem do UOL, Kiko enviou mensagem a um grupo interno do PT explicando que o voto foi um “gesto amargo” em troca de pautas consideradas mais importantes para o governo Lula. Ele afirmou que o Centrão precisava de uma sinalização do PT para reduzir os danos da aprovação da PEC. O deputado destacou que a prioridade era impedir uma eventual anistia a Jair Bolsonaro e militares.
Kiko ainda argumentou que age com tranquilidade por não responder a crimes, negando interesses pessoais. Apesar da justificativa, o posicionamento do deputado gerou críticas internas e repercussão negativa nas redes sociais.












Vergonhoso isso
Nunca é pelo povo. Somente pelos interesses pessoais
Impressionante. Na hora de pedir votos é pelo povo
Uma vez eleito, quem é povo?
Vergonhoso isso
Nunca é pelo povo. Somente pelos interesses pessoais